sexta-feira, 8 de abril de 2011
DESPERDÍCIO
DESPERDÍCIO
Quando chove penso que não posso me molhar
Saio a procurar abrigo, mas se não consigo me esconder
Então, vejo como é bem sentir novamente a chuva sobre meu rosto
Lembro-me da criança que pegava resfriado
Mas, mesmo assim, desobedecia a mãe e corria para chuva
Quando meus pés tocam a suave areia
Nos raros momentos que fogem dos apertados sapatos
Descubro que posso ser livre novamente
Livre das correntes de uma rotina que sufocam o meu dia-a-dia
E quando tenho tempo para sonhar
Acordo e vejo que todos desperdiçam suas vidas
Em uma corrida sem sentido,
Em busca de algo que nunca vai preencher seu interior
Que os levam a sempre buscar mais e mais
E nunca estarão satisfeitos
Desperdiçando o único bem valioso que possuem:
Suas vidas.
Seminárista: Junior Santiago
Quando chove penso que não posso me molhar
Saio a procurar abrigo, mas se não consigo me esconder
Então, vejo como é bem sentir novamente a chuva sobre meu rosto
Lembro-me da criança que pegava resfriado
Mas, mesmo assim, desobedecia a mãe e corria para chuva
Quando meus pés tocam a suave areia
Nos raros momentos que fogem dos apertados sapatos
Descubro que posso ser livre novamente
Livre das correntes de uma rotina que sufocam o meu dia-a-dia
E quando tenho tempo para sonhar
Acordo e vejo que todos desperdiçam suas vidas
Em uma corrida sem sentido,
Em busca de algo que nunca vai preencher seu interior
Que os levam a sempre buscar mais e mais
E nunca estarão satisfeitos
Desperdiçando o único bem valioso que possuem:
Suas vidas.
Seminárista: Junior Santiago
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Visita do Padre Cristiano ao Brasil.
Pe. Cristiano da comunidade da Argentina.
Pe. Cristiano da comunidade da Argentina e o Pe. José Maria.
sábado, 2 de abril de 2011
Olha, meu povo, este planeta terra:
Das criaturas todas, a mais linda!
Eu a plasmei com todo amor materno,
Pra ser um berço de aconchego e vida. (Gn 1)
Das criaturas todas, a mais linda!
Eu a plasmei com todo amor materno,
Pra ser um berço de aconchego e vida. (Gn 1)
Nossa mãe terra, Senhor,
Geme de dor noite e dia.
Será de parto essa dor?
Ou simplesmente agonia?!
Vai depender só de nós!
Vai depender só de nós!
Geme de dor noite e dia.
Será de parto essa dor?
Ou simplesmente agonia?!
Vai depender só de nós!
Vai depender só de nós!
A terra é mãe, é criatura viva;
Também respira, se alimenta e sofre.
É de respeito que ela mais precisa!
Sem teu cuidado ela agoniza e morre.
Vê, nesta terra, os teus irmãos. São tantos...
Que a fome mata e a miséria humilha.
Eu sonho ver um mundo mais humano,
Sem tanto lucro e muito mais partilha!
Que a fome mata e a miséria humilha.
Eu sonho ver um mundo mais humano,
Sem tanto lucro e muito mais partilha!
Olha as florestas: pulmão verde e forte!
Sente esse ar que te entreguei tão puro...
Agora, gases disseminam morte;
O aquecimento queima o teu futuro.
Sente esse ar que te entreguei tão puro...
Agora, gases disseminam morte;
O aquecimento queima o teu futuro.
Contempla os rios que agonizam tristes.
Não te incomoda poluir assim?!
Vê: tanta espécie já não mais existe!
Por mais cuidado implora esse jardim!
Não te incomoda poluir assim?!
Vê: tanta espécie já não mais existe!
Por mais cuidado implora esse jardim!
A humanidade anseia nova terra. (2Pd 3,13)
De dores geme toda a criação. (Rm 8,22)
Transforma em Páscoa as dores dessa espera,
Quero essa terra em plena gestação!
De dores geme toda a criação. (Rm 8,22)
Transforma em Páscoa as dores dessa espera,
Quero essa terra em plena gestação!
sexta-feira, 1 de abril de 2011
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