sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Aniversário de morte de Padre Carlos Fissiaux.


A morte de Pe. Fissiaux.
Na terça-feira, 3 de dezembro de 1867,dia da festa de São Francisco Xavier, o modelo dos homens apostólicos, o padre, após ter feito uma visita a cada um de seus estabelecimentos ,foi a São Pedro, onde fazia o retiro dos religiosos. Ouviu um sermão sobre a morte que apareceu impressioná-lo vivamente. Sua recreação foi amável; à noite, doce e calma. Ele mal se deitava às 22h15min horas, tendo tido o tempo justo para ser reconfortado pelos sacramentos administrado por um de seus filhos, ele expirava, aos sessenta e um anos de idade. “Sua ultima palavra tinha sido uma palavra de fé, de humildade e contrição:” Dai-me rápido a absolvição, eu morro!”.

Os Funerais.
Seus funerais foram solenes; o clero era numeroso, a população solicita. Os religiosos e os detidos, por suas lágrimas e a sua dor, fizeram-lhe verdadeira homenagem. Dom Place, Bispo de Marselha, quis testemunhar sua própria estima e a que lhe tinha legado seus predecessores, dando  ele mesmo a absolvição solene na catedral.
Antes de deixar o conduzir o corpo á colônia de Beaurecueil, onde recebeu sua ultima sepultura, o cortejo para na porta de Aix para ouvir os adeuses comovidos, voltando a memória do querido defunto, pelo Sr. Rougemont, presidente da Sociedade de Agricultura da qual fissiaux fora vice-presidente e pelo Sr. Menard, diretor das prisões do  Departamento. 
Dom Chaladon, arcebispo de Aix, teve honra de receber os restos venerados na colônia de Beaurecueil e, ao encerrar o serviço celebrado na capela de estabelecimento, pronuncia uma eloquente oração fúnebre. Quis depois acompanhar o corpo de seu querido amigo e os sentimentos de dor que enchiam os corações de todos os assistentes se exprimiam em soluços quando o caixão desapareceu na cova. As lágrimas são então as mais eloquentes das orações fúnebres, diante de  tais defuntos e de tais lembranças        

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